sexta-feira, 30 de abril de 2010

Como assim?

Até quando não falaremos a mesma língua? Porque não me escuta já que não te ouço? Não sou tão difícil de ler, então faça sua parte, que nem sei por onde começo a minha! Qual deles é você? Só te identifico quando me perco. Você é louco, insano ou apenas desumano? Estou errada ou enganada? Por quem? És Leviano ou mundano? Joga ou se diverte? Brinca ou rouba? Qual é a sua sede? Aqui ou agora? O real ou o imaginário? A verdade ou a mentira? O que é cada um desses? Que mundo é o seu? Ele se encaixa no meu? Ser ou estar, dá pra separar? Se te julgo é por que me rotula, se me diz não é porque me simplifica, se me ameaça, é porque não me domina, se foges, é porque me tens.

Um sentimento é único ou pode-se tê-lo diversas vezes, com diferentes formas? Diz que sim... diz que sim...

Só quero paz... com você, em paz... tudo está bem quando se está bem.

Sonha com o que?

Qual é o seu sonho? Você sonha? Qual a diferença de sonho e desejo? Plano e almejo?

Hoje vi sonhos... tentei lembrar dos meus... tentei pensar no meu...

Já sonhei em me enquadrar nos padrões, ser famosa e viajar o mundo... Hoje fico com o viajar, ponto. rs
Hoje, vi uma Barbie ser desenvolvida inspirada em alguém... Lembrei que por muitos anos vivi através das minhas Barbies... Outros muitos anos odiei a Barbie... Hoje a vi com outros olhos: não mais a simplifiquei como uma imposição de um padrão de beleza e perfeição, mas a possibilidade de vivermos, através de uma grande brincadeira, de sonhos, diversas realidades... existe 120 Barbies só de profissões diferentes...
Meu sonho hoje não é mais ser a Barbie, mas que a Barbie me seja! Meu sonho hoje é ter uma Barbie Barista, inspirada em mim!!! Ela terá botinas e não salto... sutiã 44 e cabelos curtos! rs

O que faço para isso acontecer? Nada, oras. É um sonho!!!! Sonhos não precisam ser realizáveis, possíveis ou executáveis... são sonhos... e se o forem, que criemos outros!!! Podem ser mutáveis, variáveis, incansáveis!

Um sonho mais antigo, aquele diário, é ser alguém melhor... melhor que ontem, melhor para mim, melhor para o que faço... busco incessantemente isso... me tira da cama... isso será por toda essa vida... esse é meu sonho desde menina... não ser perfeita, ser melhor, conhecer mais, imaginar mais, entender mais... a mim, aos outros, a tudo... Um sonho sem fim, mas com pequenas vitórias e derrotas que me alimentam, me inspiram, me levam adiante...Possível?

Farei 16 dias trabalhando sem folga. Sacrifício? Não... Ok, claro que preferia estar viajando o mundo,conhecendo pessoas, dormindo, vendo filme, comendo pipoca, voando, e blá blá blá... mas dentre tudo isso, colocaria fazer o que faço... é, há prazer!

Isso espanta muitos... mas eu adoro o que faço. E descobri o porquê... porque me divirto, gosto do que faço, pra quem faço, com quem faço e ainda vejo importância nisso. Sou Barista. Trabalho em uma cafeteria. Mas, temos um sonho, almejamos algo... tentamos transformar momentos em experiências.

Lidamos com expectativas, com transformações... conseguimos as vezes, fracassamos em outras... mas nascemos de um sonho – de nos conectarmos mais.

“Não somos uma empresa de café servindo pessoas. Somos uma empresa de pessoas servindo café!”

Não, não é propaganda, juro... mas é algo que venho tentando identificar... o que difere? Por que essa ligação que não consigo me desprender... Hoje entendi melhor essa ligação...
O que posso dizer é que me desenvolvo aqui, de diversas formas... com diversas pessoas...
Se hoje sou mais humana, meu trabalho tem sido crucial para isso... as pessoas de lá peças-chave... e àqueles que passam por lá, fundamentais; mesmo e principalmente àqueles que quase me fazem perder a fé na humanidade...rs... esses me desafiam, testam, colocam à prova, mas até hoje, perdem!

Qual o seu sonho? ***
Make a Wish***!!!!

sábado, 24 de abril de 2010

Can that not be love?

Há pessoas que se encaixam. Lugares que se tornam nosso verdadeiro lar. Coisas que são feitas sob medida. Gostos que recheiam nosso paladar. Aromas que nos envolvem. Visões que nos hipnotizam. Sons que nos motivam. Pensamentos que se identificam. Sentimentos que se reconhecem.
Mas, quando tudo isso se une e forma você, entendo que há pessoas que existem só para nos completar.
Sou mais feliz com você. Não que me falte algo, você simplesmente acrescenta. Apenas de te ouvir, sentir por perto, meu dia ganha luz.
Te procuro em cada canto, mas só te acho em você.
Obrigada por me permitir me ver em ti. Por me amar assim. E me ver por fim.
Sou mais eu contigo. Volte. Fique.


"I cherish everything about us. From what you are to what I become when you're near. We bring out the best in each other - Can that be love?"

sexta-feira, 23 de abril de 2010

O Vôo - CARPE VI

Sim. Foi pleno. Perfeito da forma que foi.

(Mas antes de qualquer coisa, apenas um adendo, andar de ônibus no Rio de Janeiro já é A aventura...rsrs)

Chegamos a tempo. Até então tudo certo, mas ainda estávamos tensos devido todos os contratempos... Acreditávamos que tudo era possível apesar da fé que aquele era O momento.

Olhando de baixo, ainda distante, mas real. Empolgante.
Olhando de cima... digamos que mais desafiador.

É a hora. Pronta? 1 2 3 corre corre corre corre,Marina! Nesse momento, desliguei... Fiz sem realizar... Tô voando! Um grito de alívio, adrenalina, liberdade...

Uma sensação do nada. Senti-me grande e ínfima.
Guiada pelo vento e, claro, pelo Claus... Um silêncio ausente, quebrado apenas por nós (mais por mim, confesso, que não parava de tagarelar). Uma alegria que necessitava ser dividida, compartilhada, sentida, desfrutada... Entender não dava... Uma tranqüilidade, uma paz, que parece que você está parado e que o mundo é que gira em torno... sensação que logo se quebrava com uma curva acentuada e aquele vento aveludado abraçando meu corpo...

Posso soltar as mãos... balançar os pés... vejo o Cristo, a Barra, Corcovado, Gávea... enfim, que vista!

Hora de pousar. Para mim, um momento... histórico... hilariante.
Soltam-se as pernas. Ficamos em pé no ar. Ao perdemos a velocidade somos “sugados” de uma forma que nos toma o fôlego que só nos resta... rir.

Em solo, sem palavras, só agradeci! Um abraço apertado, lágrimas espontâneas sem identidade. Obrigada! “Sensacional. Surreal. Delicioso. De novo!!!rsrsrs”

O que é isso? Que busca é essa? Que sensação louca, sem direção...
Você não ter domínio de nada, solta, mas com o controle nas suas mãos.
Respeito. A si, ao outro, à natureza, à vontades que não as suas.
O mundo é cheio, repleto, externo, é rico, é belo... é vazio, oculto, divergente, injusto, obscuro, prolixo... O que você quer e não quer que seja. Ele simplesmente é...
E sua vida? É o que você decide usufruir dele.

CARPE VI – Voei! Voamos! Metamorfose... “quando achava-se que o mundo ia acabar, a lagarta virou borboleta!”


quinta-feira, 15 de abril de 2010

Saudade

Hoje acordei sufocada.

Por tudo. Pelo que sei e o que não sei. O que sinto e o que penso, o que tenho e o que sinto falta... e como sinto falta.

Hoje acordei com a dor da saudade.

Saudade da sua risada, do seu olhar de canto, disfarçado. Sua voz narrando casos e acasos, fitas e fatos, sua risada, seu sorriso. Saudade do seu silêncio. Seus conselhos e seu ouvir. Sua compreensão e retaliação. Saudade de me render ao sono no seu peito, sua pele, seu toque, seu carinho... ah, seu abraço... beijos e afagos.

Hoje acordei com dor.

Saudade da minha ingenuidade, minha ignorância. Da minha tranqüilidade. De ter tudo sem ter nada. Do frio na barriga instantes antes de te encontrar, da certeza de que esse momento iria chegar. Saudade de mim quando estava com você.

Hoje estou com dor da ausência. Dor da abstinência.

Dor que tira o ar, que me faz voar fincada na realidade.

Hoje me faltou luz. Acordei cega. Hoje acordei com a dor da morte. Do que não ficou mas também não se foi.

domingo, 11 de abril de 2010

Cumpleaños

Hoje fiz aniversário.

Engraçado, mas é nesse dia que nos damos conta de que envelhecemos, como se isso não acontecesse dia-a-dia.
Passa rápido. E passa.
Hoje me dei conta de como é bom estar em casa, de como a presença dos bons amigos é energizador (e que você pode fazer o que for que eles estarã lá PRA você...rs), de como minha família é deliciosa e me divirto com ela, de como ser lembrado nos faz sentirmos importantes, de que, mesmo ouvindo uma voz baixa, trêmula, distante, dizendo que te ama e que ‘queria estar nesse momento ao seu lado’ nos conforta e acaba nos levando pra junto, mesmo que por segundos, de que tenho amigos que conheço há 15 anos, de que amo bacalhau, de que é demais ganhar presentes mas o melhor mesmo são os abraços, de que tequila, vodka e cerveja misturados dão uma ressaca que nem coca salva, de que não ser lembrado nesse dia já me chateou mas não me pega mais, das coisas que já fiz, vi, vivi e do que já abri mão, de que ter pessoas que nos querem bem é uma dádiva e uma conquista, de que nossos amigos são nossa cara e por isso ‘tomara mesmo que digam quem sou por aqueles com quem ando’, e que eu amo, amo sim, amo muito, amo muitos, amo torto, amo atravessado, amo do avesso, amo ao contrário, amo de cima para baixo, amo com dor e com amor, intensamente, sempre.

E agora? Rumo à “Mulher de 30” (Texto de Arnaldo Jabor).
... "O que se leva dessa vida é a vida que se leva"...

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Conversando com Deus - CARPE V

Ontem conversei com Deus.

Sonhando acordada, num momento de auto-reconhecimento, confesso, enxerguei a resposta para minha real liberdade.

Claro, não foi do nada... Diversos sinais durante esse mês, um desenrolar de fatos que agiram como sinais e então me abri para compreender o que Ele estava tentando me dizer, talvez há quase 30 anos...

Há 15 dias, diria que cometi meu maior erro profissional, e o pior, com consciência. Lógico, veio à tona. E ao absorver o fato, nada me restava, a meu ver, que me colocar à disposição, meu cargo à disposição (quem me conhece sabe o valor disso). E então, como resposta, tive um dos maiores gestos de... humanidade. Para alguns pode parecer natural e óbvio. Para mim, não.

Ouvi que eu não conhecia a empresa em que trabalhava, as pessoas com quem trabalhava. Disse que tanto conhecia que só me via tomando tal atitude. Ele estava certo... eu não conhecia. Disse que o fato de eu entender e reconhecer o peso do meu erro, era o máximo que eu podia dar em troca e que confiava em mim, tanto que esse erro jamais teria mais valor que meus acertos. Sugeriu que eu colocasse o fato num canto da memória e seguisse em frente.

Um erro não tem mais valor que os acertos.

No livro é lindo... na vida isso é maravilhoso!

Bom, apenas ontem, absorvi a mensagem.
Na busca pelo ideal (Gu, você fez parte disso!), da perfeição, nos endeusamos. Julgamos, damos a sentença e até matamos. E, nessa busca, sem perceber, nos colocamos no sentido oposto, nos tornamos cruéis com os outros e nós mesmos.
Percebi que repetia o que mais temia, mas foi como aprendi, e de forma automática, sem pestanejar.
Não admitimos erros. Isso vale para mim também, lógico. Mas, quem não erra?
Então, me escondo, crio barreiras para que ninguém me veja, minto, forjo, crio realidades paralelas. Nessas realidades, altero valores, crenças, raciocínios e até a lógica, tudo para justificar que meu erro não foi bem um erro, afinal, tudo tem dois lados, no mínimo...rs... Assim, me torno todos, assim, me torno nada. Vazio. Superficial.

Fujo. Sem contatos. Sem olhar nos olhos. Assim fui. Aniquilando a cada erro, numa auto-punição cruel e desenfreada. Desumanizo-me, endeuso. Me sufoco. Me cego. E com orgulho disso, lembro-me bem.

Isso foi comigo, amigos, colegas, trabalhos, amores... Como se a única opção fosse a perfeição.
E Ela existe mesmo ou é algo que criamos para nos proteger? Tábua de salvação da nossa insegurança?

Ignora-se os bens, e a ‘mais valia’ é o mal.

Mas, hoje, conversei com Deus. Vi uma luz em todo esse breu. O perdão, principalmente o auto, não se trata de religião, espiritualidade, bondade, elevação... é questão de inteligência, sabedoria, sobrevivência.

Hoje, entendi. Mais, experimentei. Hoje, começo um novo caminho, me sinto livre para VOAR.

*Dou, acho que foi por isso que o Universo estava adiando tanto... pedi um vôo com sensação plena de liberdade... Ele me ouviu, e está me dando de presente de aniversário! Será pleno, prometo!rs


*Querido, fez isso por mim, mas só hoje reconheci e pude entender. Não fiz por ti, mas se tiver em tempo, estou pronta. Por tudo, mais uma vez, muito obrigada.



segunda-feira, 5 de abril de 2010

O que faz você feliz?

Estive pensando em coisas que já tive que esquecer... E acabei lembrando de coisas que quis que nunca saíssem da minha memória...
Outro dia li que "se já é difícil de se dizer não, imagina dizer adeus"... E dizemos adeus = "nunca mais" ou dizemos adeus = "vai com Deus" (sem ironia)? Nunca mais é muita coisa, Nunca mais é impossível, ainda... Revivemos em cada lembrança, mesmo pequenas como num quadro, música, imagem, voz, lugar... E queremos mesmo dizer adeus? Podemos? Devemos?

Tudo que almejamos, se resume ao que nos faz feliz. Seja querendo conquistar, manter ou mesmo nos desfazer de algo. Isso não invalida o que temos, somos ou fizemos. Isso não nos torna ingratos ou gananciosos. Nos faz sedentos.
Erramos muito, tomamos decisões que não devíamos e até não tomamos as que devíamos, agimos sem pensar e também pensamos muito e acabamos não agindo. Deixamos de ser felizes em alguns momentos, mas quanto dura esse momento é nossa decisão. Onde está sua felicidade, quando ela chegará e quem vai trazê-la; depende de você. Por isso, ela começa e termina em você. Não é um estado, é uma escolha. Não é uma oportunidade, é uma opção. Difícil decisão.

Li uma pesquisa que constatou que a situação conjugal define o bem-estar pessoal mais que os demais itens (carreira, saúde, dinheiro...).
É possível ser feliz sozinho...? Segundo nosso bravo Tom Jobim, não...
Querer ser e estar sozinho é opção ou oportunidade? É busca ou fuga? Só sei que é mais fácil...
O que me faz feliz? Honestamente? Hoje? Coisas pequenas... Um sorriso sereno e uma boa gargalhada, um bom filme, um momento sozinha, uma música com lembranças que vem ao mudarmos a estação do rádio, uma conversa com Deus, um bom papo, conhecer pessoas novas e os velhos amigos, fazer coisas novas, ver fotos, um pata negra, um beijo, abraço e dormir com o pé entrelaçado, boas lembranças, tirar fotos, dormir no sofá do pai, a sopa da mãe, Lindt, dirigir sem rumo, sonhar no trânsito, me permitir... feliz sim, mesmo só, esperando por ti!

Tento não mais julgar erros, e até os aceito (quando consigo, confesso. Mas tento.). Hoje, me tratas como um nada... me culpas pelos teus erros ou não os reconhece? Hoje luto pela nossa amizade, promessa que ainda acredito. Hoje ouvi tua voz, que me trouxe lembranças... só as boas. Não tenho pensado, só sentido, por isso não me interprete, não me evite. Sinta, seja. Sinto sua falta, sou assim, sim e não, muito e pouco, mas nunca mais ou menos. Nunca sempre. Nunca adeus.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Disease - Matchbox Twenty

O que dizer, porque dizer, a quem dizer... o que fazer? Dois olhos negros:

"Feels like you made a mistake
You made somebody's heart break
But now I have to let you go
I have to let you go

You left a stain
On every one of my good days
But I am stronger than you know
I have to let you go

No one's ever turned you over
No one's tried
To ever let you down
Beautiful girl/boy/
Bless your heart

I got a disease
Deep inside me
Makes me feel uneasy, baby
I can't live without you, tell me
What am I supposed to do about it?
Keep your distance from it
Don't pay no attention to me
I got a disease

Feels like you're making a mess
You're hell on wheels in a black dress
You drove me to the fire
And left me there to burn

Everything little thing you do is tragic
All my life before was magic
Beautiful girl/boy/
I can't breathe

I think that I'm sick
But leave me be
While my world is coming down on me
You taste like honey, honey
Tell me can I be your honeybee
Be strong
Keep telling myself
That it won't take long 'til
I'm free of my disease"

* Terminei de ler Alice! rs

quinta-feira, 1 de abril de 2010

QUIDAM - CARPE IV

A visão, já na chegada, nos abraça de forma nostálgica.
Me vi criança, olhando tudo de forma encantada, tentando absorver cada detalhe, movimento, cheiro, gosto, cor, som... Não tem como não se emocionar, se envolver.
Quase imperceptivelmente, dá-se início a magia.
Um conjunto de detalhes constroem a perfeição. Uma obra prima, ímpar, a mais bela feita de humanos.
O tempo, a distância, posição, encaixe, corpo, olhar, cor, respiração, força, suavidade... tudo em perfeita sincronia. A forma plena de sinergia.

Somos então invadidos por sensações múltiplas: riso, choro, medo, angústia, leveza, tranquilidade, segurança, saudade, susto... Olhares buscando captar cada detalhe, todos os movimentos vindos de cima ou debaixo...

Admirar, se envolver e deixar fluir. Me vi criança. Fui criança.

Agradeço, ao meu paizão, por me proporcionar mais essa experiência única, fantástica, que, em sua companhia, completou toda essa magia. Por ti, mais esse sonho realizado.

Esse foi meu carpe dessa semana. Não imaginei nada melhor. rs

"Quidam™

Um transeunte sem nome, uma figura solitária numa esquina, uma pessoa passando apressadamente. Poderia ser qualquer um. Alguém chegando, partindo, vivendo na nossa sociedade anônima. Um elemento na multidão, um entre a maioria silenciosa. Aquele dentro de nós que grita, canta e sonha. É este o Quidam que o Cirque du Soleil celebra.

Uma jovem mulher está furiosa, e viu tudo o que há para ver, e sua vida está perdendo todo o seu significado. Sua raiva está destruindo o seu pequeno mundo, e ela está no universo do Quidam. Ela se juntou a um companheiro alegre, assim como outra personagem, mais misteriosa, que vai tentar seduzi-la com o maravilhoso,
o inquietante e o assustador."