quinta-feira, 30 de junho de 2011

Mais um último dia...

Estive pensando em escrever para cada um que me ajudou nesse período que estive aqui na empresa, sabe...
Agradecer o aprendizado, o companheirismo, as ajudas, a paciência....

Aí pensei quem seriam essas pessoas, e adivinhem!?

Cheguei em vocês!

Então, queria agradecer vossas companhias, de segunda a sexta dás 9h às 18h (alguns 15h, outros 17:30), os “rodízios” de atenção, os emails, os links, as fotos, os papos, as discussões, enfim, vocês foram cruciais para que esses 7 meses passassem de forma mais branda... na verdade, foram essenciais para que agüentasse esses 7 meses (não, dessa vez não tô com drama, vcs sabem! Rs)

Estive pensando o que foi essa experiência e queria dividir isso:
Apesar de ver que devo ser mó legal pq tenho amigos mó legais...rs... Vi que aprendemos muito com bons exemplos, mas ter que lidar com pessoas que tem os mesmos defeitos que vc, pode te agregar muito mais!
Talvez não te mostrando o caminho que deva seguir, mas qual não! E então você reflete tudo que já fez e como fez, e aí sim abre vazão pra ver como pode fazer diferente! (Ainda mais se nesse mesmo ambiente tiver um outro exemplo!)

E aí (alguns) vcs perguntam: - ok, mas precisava ter isso por 1 ano?Uma semaninha, um mês, não dava!?
Aí respondo: - Ué, tem gente que convive comigo há 30! rsrsrs

E então, meus caros, nasce um aprendizado sem tamanho...
Não que eu saia daqui fazendo tudo diferente (e não me refiro apenas profissionalmente, ok?), não... mas entendi porque vivi isso nessa etapa da vida... pq pude rever o antes (tive tempo de ter experiências significativas) e tenho a chance de “mudar” o depois!

Conquista? Vitória?... diria presente.
Exageiros a parte, cumpri o que me propus, e isso também teve seu valor.


Mais um capítulo! Vamos pro próximo!

Amo-lhes!



segunda-feira, 27 de junho de 2011

Forjando a armadura

Sábias palavras... e oportunas, obrigada!

Nego-me a submeter- me ao medo
Que me tira a alegria de minha liberdade
Que não me deixa arriscar nada
Que me torna pequeno e mesquinho
Que me amarra
Que não me deixa ser direto e franco
Que me persegue, que ocupa negativamente minha imaginação
Que sempre pinta visões sombrias
No entanto não quero levantar barricas por medo do medo
Eu quero viver, e não quero encerrar-me
Não quero ser amigável por ter medo de ser sincero
Quero pisar firme porque estou seguro e não para encobrir meu medo
E quando me calo, quero fazê-lo por amor
E não por temer as conseqüências de minhas palavras
Não quero acreditar em algo só pelo medo de não acreditar
Não quero filosofar por medo de que algo possa atingir-me de perto
Não quero dobrar-me, só porque tenho medo de não ser amável
Não quero impor algo aos outros pelo medo de que possam impor algo a mim
Por medo de errar, não quero tornar-me inativo
Não quero fugir de volta para o velho, o inaceitável
Por medo de não me sentir seguro no novo
Não quero fazer-me de importante por temer que, do contrário, seria ignorado
Por convicção e amor, quero fazer o que faço
E deixar de fazer o que deixo de fazer
Do medo quero arrancar o domínio e dá-lo ao amor
E quero crer no reino que existe em mim.”

Pó.

Na areia construi meu castelo... hj movediça, me engoliu.