segunda-feira, 29 de março de 2010

Aposta - CARPE III

Assaltada e Equitana. Nelas foram minhas apostas.

Essa semana, motivada pela minha prima, e com ela, fui ver uma corrida de cavalos no Jockey Club de São Paulo.

Nunca tinha ido. Nunca tinha sequer cogitado ir. Não ouvi alguém falar (com detalhes), vi, ou li, mas tinha toda a idéia formada de como seria... Que loucura isso... Assim que me foi apresentada a idéia já criei o contexto e enredo... Quanta expectativa!

Sem informações, dados ou imagem clara, mas com uma idéia construída em... em que¿
Fazemos isso, não¿ Com tudo que é novo. Tentamos ler tudo e todos e nisso perdemos detalhes... ou a realidade¿ Lemos ou correlacionamos¿ Observamos ou interpretamos¿
Idealizamos, endeusamos, forjamos, manipulamos... nos enganamos, mas também acertamos. Erramos dosagens e medidas, proporções.

No fim, só apostamos.

Precisa-se tempo para analisar, calcular, nos informar, mas não temos tempo. Ou esse é O tempo¿ Esse tempo nos garante algo¿ A experiência ameniza¿

A possibilidade de obter o céu nos envolve, instiga... cega. A possibilidade de viver o inferno (de novo, rs) nos limita, paralisa... cega. Quanto coloca de ti em ti¿ Essa é a melhor aposta que fazes.

Nos preservando ou arriscando, mas sempre jogando. Apostando.


Àqueles que esperavam mais detalhes, digo: vá!

Eu adorei. Me surpreendi. Apostei, errei e ganhei!

OS. Apenas algumas pérolas dos nomes dos cavalos: Cantabrigensis (a Gabi apostou nele!), Mister Jingle, YOUAREARHAPSODY, Uma Vez Más, Argumento Fácil... e por aí vai...


quinta-feira, 25 de março de 2010

Busca

Se perguntar o que é o amor pra mim, não sei responder, não sei explicar...

Mas sei que o amor nasceu dentro de mim. Me fez renascer. Me fez despertar.

Lembro-me de ouvir dizerem que o amor faz sofrer e pode ser fatal. Mas lembro-me também de ouvir que o amor faz bem e vence o mal.
Mas, até hoje ninguém conseguiu definir o que é o amor...

Quando a gente ama, brilha mais que o sol... é muita luz... emanamos essa emoção...

Busco um amor raro. Um amor cultivado, cuidado e celebrado.

Quero o amor mais raro: O amor próprio.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Fuga?

Outro dia li essa frase: Sofrimento para alguns é ser feliz.

Será que não fomos educados para a felicidade, por isso não conseguimos lidar com ela e assim nos boicotamos? Inconsciente ou conscientemente não nos permitimos vivenciá-la?

Quando entramos na nossa zona de conforto, tudo está bem, engrenado, alinhado... procuramos pimenta.

It´s not ok to be ok?

O que você faz pela sua felicidade? Em cada prova que perde, o que faz para se manter feliz? A felicidade é seu objetivo ou realidade? Futuro ou presente?

*Hoje trabalho em um lugar que acreditei ter encontrado a felicidade (e por anos supriu todas minhas necessidades, era minha fonte de alegria). Não porque me identifiquei com a cultura/valores dela, como sempre imaginei, mas porque almejo viver conforme suas diretrizes... Me ajuda a buscar ser uma pessoa melhor. MAS, hoje me vejo um estranho no ninho... Está maior que eu. Está pesado. Está além... Quero fugir.

*Meus amigos... Como os amo... Entendo-os pelo olhar e eles fazem o mesmo. São meu porto, minha identidade, minha escolha, minha família pretendida. MAS não consigo estar com eles tanto quando gostaria. Caminhos diversos. Tempo de distância. Na ausência ou na presença, me sinto só... Quero fugir.

*Ah, minha família... Que delícia... Estamos em lua de mel. Como amo e me sinto amada. Hoje consigo ser amiga deles, vê-los humanos, meus amores de sangue. Meu porto, meu início, meio e fim... MAS, quantos olhos, quantas lembranças, programações, repetições... Quero fugir.

*Meu coração? Confusamente em reconstrução. Sem fé, caminha para alguma direção... Vagando como Alice... Tentando entender, apenas compreender... De luto, se declarou um silêncio profundo... Quero fugir.

*E eu... na abertura de uma pequena fresta, me veio um raio de sol, e que luz... ao mesmo que ilumina, cega, aquece e queima. E me trouxe para uma busca sem fim... um conhecimento atordoante. Uma responsabilidade grande que até mudou meu sangue... Dá para fugir?

Sim, IT IS OK TO BE OK. IT HAS TO BE!

Estou apenas buscando o caos? Olhando tudo com meus dois olhos negros?

Feliz com o hoje, com o mal e o bem... o mau e o bom... livre. Em paz.
Fuga, abandono, loucura, insanidade, burrada, coragem... cada um julga como quiser...
Inicia-se os planos... para mim, da fuga... fuga para um sonho... meu sonho de liberdade... o que julgo ser minha felicidade. Se estiver errada, eu volto.



segunda-feira, 22 de março de 2010

Palavras, apenas palavras...

Que valor tem a palavra, quando o que dizes não condiz com o que fazes?
Quem vive de palavras? Quem se satisfaz apenas com elas?
Elas te enganam ou incendeiam? Te trazem à realidade ou levam à viagem?
Compra-se palavras? Vende-se palavras? Acredita-se nelas?
Choras ou ris com elas?
Palavras pensadas, rimadas, amaciadas, abafadas, escancaradas, jogadas... ditas, não substituem um único olhar, sorriso, abraço, afago.
Confiar, respeitar, considerar ou ignorá-las? Se o que dizes não condiz com o que fazes?
Usas as palavras para se expressar, pensar, argumentar, explicar, manipular, questionar, violentar, zombar, acariciar, enganar, conquistar...?

Onde está o seu valor? Qual é você?

domingo, 21 de março de 2010

Decepção - Carpe II

Estava interditado.
Tudo certo, agendado, clima maravilhoso, céu azul e ventando... Mas estava interditado.

Há 12 dias iniciamos os planos, pesquisamos, traçamos a estratégia, dividimos tarefas e iniciamos a contagem regressiva: “Sensação plena de liberdade” foi como titulei essa futura experiência. Dia 20 de março de 2010 eu vivenciaria a sensação plena de liberdade, meu primeiro vôo de asa delta! E, logicamente, era a minha “experiência da semana”.

Mas, estava interditado.

Planos mudados. Humor não.Improvisamos e passamos um dia maravilhoso, ainda com direito a “muita emoção”! Café-da-manhã completo, Pão de Açúcar, almoço em santa Teresa com direito a rodinha de samba e tour (é, faltou o bondinho que não vinha...) e descida alucinante em um ônibus com um motorista transloucado e nós, no último banco, bem no meio, com as mãos para cima!rs ... Ah! Sim, outro ônibus bateu no nosso, claro, mas perto da descida feroz isso não teve emoção...rs
Sim, conversa, muita conversa entre isso tudo...

... ... ...

Mas, o grande lance do meu CARPE (experiência diferente da semana) ainda não foi nada disso... UM OLHAR DIFERENTE. Esse foi o grande lance!

Me dei conta de que a contagem funcionou, minha energia trouxe meu dia de “sensação de liberdade”... (tirei o “Plena” para deixar esse mérito ao vôo)rs
Na noite anterior ao vôo, que estava tudo certo para acontecer, numa conversa casual, tive que encarar uma verdade que de tanto que temia, ignorava, não cogitava e nem considerava... ou será que fugia?... bom, mas como veio nua e cruamente, não deu mais...Acabou. Aquela mistura de dúvida, espera, insegurança, dependência, expectativa e amor que me acorrentavam, por fim, teve seu fim. Por vir, a liberdade.

Tristeza? Sim, mas com leveza.
Raiva? Sim, mas no fim.
Indignação? Sim, mas com entendimento.
Desamor? Sim, e certa de que fiz.
Decepção? Sim... (essa ainda só)

Existiria decepção se não criássemos expectativas, planos, projeções? Seria possível isso? E teria graça? Não é isso também que nos dá sede, leva à busca, traz o brilho da conquista?Quando projetamos, a responsabilidade é nossa.
A decepção não provém de uma expectativa não suprida, mas quando somos surpreendidos por algo que nunca esperamos... e como machuca, rasga, arde, fere, corrói...
Decepcionada com o vôo adiado? Não. Sabíamos que era bem possível de acontecer...
Decepcionada com a traição de um amigo, o engano de um amor? Muito. Mas passa, certo?

Até Sexta, Dou... desistir, jamais!
A você, obrigada! Por ontem, por hoje, por tudo. Sempre.


quinta-feira, 18 de março de 2010

Como tudo. Como todos. Sempre.

Nas viagens que faço, sempre tenho que escolher aquilo que levo na bagagem e coloco na mala. Sempre tenho que escolher o que deixar para trás, antes de seguir viagem.
A vida funciona do mesmo jeito. Você tem que escolher o que segue com você e o que deixará para trás. Não dá para levar tudo.


Isso funciona com tudo. Com todos. Sempre.

Você gosta de vários diferentes alimentos, mas jamais poderia comer todos eles ao mesmo tempo, ou seria sua última refeição.
Você pode visitar muitos lugares maravilhosos em suas férias, mas seria impossível visitar todos os lugares maravilhosos nas suas férias (uma questão além de valor... de tempo).
Você pode seguir várias carreiras e ser muitas coisas diferentes na vida, mas não há vida para fazer todas as coisas que você é capaz ou deseja fazer.

Precisamos fazer escolhas, nos curvar à realidade de que, para tudo aquilo que levamos para frente, deixamos algo para trás. Não há opção.

Isso funciona com tudo. Com todos. Sempre.

Cada escolha que você faz coloca em curso uma série de engrenagem, muitas delas quase imperceptíveis para você, e para os mais atentos. Essas roldanas, mesmo quando parecem sem importância, provocam a queda de pequenas peças, em dominó, na linha da sua vida e esse efeito será sentido por muitos anos. Na verdade, por toda a sua existência.
Você pode amar e ser amado por milhões de pessoas, mas teria que transformar-se em milhões de pessoas diferentes daquilo que você é, ou deseja ser. Você precisa escolher com quem quer partilhar suas alegrias, seus desafios, suas lágrimas e seus sonhos, separando pessoas essenciais das triviais, ou das que apenas parecem essenciais;Você escolhe, e deixa no passado qualquer pessoa que não seja parte desses sonhos.

Isso funciona com tudo. Com todos. Sempre.

Quando a velhice chegar, e você olhar para trás, toda a sua vida poderá ser compreendida pelas escolhas que você fez entre o que levou com você e aquilo que escolheu abandonar.

Nem tudo que se perde tem valor. Nem tudo que é bonito é amor. O que passou, passou, não voltará, o que tiver que vir, virá.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Stephen Fry

Aqueles planos, mesmo não sendo mais seus, não morreram. Cada coisa que consigo, que vivo, que reflito, quero dividir contigo. Não é fácil quando qualquer pensamento me leva junto ao seu... não é fácil, é estranho não te contar meus planos, meu dia, meus gritos, e risos, não te encontrar.
Por onde você anda, onde está você?
É, ainda tenho fé de te ter ao meu lado... Na verdade, preciso aprender...
"Apagaram tudo. Pintaram meu muro de cinza."
Na simplicidade (de um giz de cera) se encontra a magnitude.
Ainda estamos juntos em algum lugar do tempo.
Por onde você anda, onde está você?

***http://www.youtube.com/watch?v=BYtk1Z0UUuE - Strawberry Swing

sábado, 13 de março de 2010

Eu já!

Já dei risada até a barriga doer, já nadei até perder o fôlego, já chorei até dormir e acordar com o rosto inchado. Já me queimei brincando com vela, com panela e no fogão. Já briguei com meus primos e já dei muita risada com eles.
Já fiz bola de chiclete que grudou no rosto todo, já conversei com o espelho, pensei na frente da geladeira e até fiz faculdade de hotelaria, já quis ser aeromoça, psicóloga, professora, dançarina, repórter e meu sonho é ser mochileira.
Já passei trote por telefone, toquei a campainha e saí correndo, e já brinquei com a sombra. Já fugi de polícia, andei num camburão, tomei banho de chuva, fiz safari, andei de quadriciculo e voei de asadelta.
Já me apaixonei pela pessoa errada e já contei segredos na hora de dormir. Já confundi sentimento, já amei, já fui amada e já tive o coração partido, já reconstruí e já tô pronta pra tudo de novo!
Já peguei atalho, já me perdi no caminho, já peguei a entrada errada e cheguei em Minas. Já viajei, aprendi inglês, já esqueci, e aprendi a me virar sozinha.
Já chorei ouvindo música, vendo filme e até propaganda, já dei risada com filme de terror, comédia, drama e até pornô. Já raspei a panela de brigadeiro, e a tigela de bolo. Já tentei esquecer algumas pessoas e me lembrar de outras.
Já peguei estrelas, conversei com a lua, e mandei carta para o Universo. Já comi fruta no pé e até carne de lhama. Já ralei o joelho, cai de patins, engessei o pé, passei frio e calor e até dormi em banco de rodoviária.
Já terminei relacionamento, já briguei e já fiz as pazes, já vi filmes que não gostei e muitos que gostei. Já aprendi com a vida, com as pessoas e já pulei de ponte.
Já fui fã de boyband e já fui em show sertanejo, já tomei atitudes que não devia e principalmente já não tomei atitudes que devia.
Já morei fora, já fui pro deserto e ver o mar. Já pensei e não agi e já agi sem pensar.
Sou amiga, filha, sobrinha, afilhada, cunhada, prima, irmã e já sou tia...
Já chorei, ri, amei, senti e VIVO...

*** Pela Vanê, Inspirador!!!***



sexta-feira, 12 de março de 2010

4X4 - Carpe I

Devíamos nos comprometer em fazer algo novo todos os dias... não, sejamos realistas, toda semana...
Nos revigora, reenergiza, inspira, e traz aquela sensação de... de ...vida. Isso, nos revitaliza.
Seja como for... pequeno ou grande, longe ou perto, fácil ou difícil, caro ou barato, que nos assusta ou acalma, sozinho ou acompanhado... diferente.

Decidi investir em vivências...Hoje fiz trilha de quadricículo... já andou? Sensacional! rs
Queria um brinquedinho desse... Imagina chegar na balada de quadricículo? Arrasa!!! rsrs Será que tem impostos para isso também? IPVA, Seguro obrigatório, Controlar...hahaha... Pedágio?Enfim... me diverti horrores...

O que te revitaliza?

CARPE - como chamarei cada experiência diferente da semana!



Inspire-se
http://www.youtube.com/watch?v=xfq_A8nXMsQ&feature=related


Monte Verde

Que reencontro maravilhoso. Pessoa sensacional. Um amor com paixão, compaixão, carinho, cuidado e respeito - da maneira mais plena.
Obrigada por estar sempre comigo.

Me encontrar, estar comigo, me conhecer e ainda me divertir... Saber que estar sozinho não é solitário me tira o medo e me traz para vida!

O cheiro do verde e do fogo... o frio aconchegante... seu abraço confortante.
A sensibilidade de olhar em volta e reconhecer o todo e a parte. A liberdade de ser e estar.
Reconhecer minha história, me orgulhar da jornada, e ser grata pois isso me faz hoje. Me perdoar por ser e levar à busca da positividade, seguir com alegria.

Escrevo para o Universo agradecendo tudo que me traz e leva, reconheço sua força e sei que se o faz, é por amor.
Permita-me te reconhecer sempre e respeitar sua força, lembrando disso, que o que faz, mesmo com dor, é para o meu bem, pois crescer dói, sangra, rasga... mas eleva, e quando passa, traz felicidade plena!
Obrigada por estar comigo e nunca ter desistido! Meu amor, minha alma.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Libertador

Ter a conciência de que somos seres humanos e assim passíveis a erros não nos garante reconhecê-los. Não nos facilita consertá-los. Não nos redime do pedido de perdão... Apenas nos ajuda a nos igualarmos e assim nos abrirmos para perdoar. Para a compaixão.

Paralisa

Gostaria de saber o que me paralisa. Dois olhos negros.
Medo de ter. Medo de perder.
Sua fuga me tira o ar, me paralisa, me assusta, me isola.
Se te vejo passar, quero mostrar meu amor, mas se você se vai, meu coração chora e me vejo tão só.
Será que amar é sofrer? Não sei não... não deveria, acho... é busca, causa e conseqüência, construção.
Te quero sem me perder e sem que se perca. Não como a lógica 1+1=2. Quero 1+1=3. Sem anulação e sim complemento.
Aceito sua forma de amar, desde que reconheça a minha. Creio que no amor solitário, uma única e exclusiva forma de expressão, não há troca, então não há união. “Me reconheço em ti”. Toma-nos tempo e experiência reconhecer outras formas de amor, carinho, companheirismo, cuidado... E mesmo reconhecendo, ainda nos é necessário ter no outro a nossa maneira. Isso é a troca.
Não precisas repetir História. Abra-se para a sua! Se quiser fazê-la só do seu jeito, tudo bem. Mas, se quiser que eu participe dela, farei com amor. Para isso nos ajudaremos a sermos melhores para nós mesmos e um ao outro.
Quando amo, me comprometo com a felicidade. Esse é o meu compromisso. Faço o que puder para fazê-lo feliz e quando não puder ou souber como, saberás, pois nem assim abdicarei do meu compromisso. Isso não me despersonaliza, me abre para a comunhão. Todos somos personagens principais da nossa história, e nos colocarmos como coadjuvantes por vezes, não significa que deixamos de ser, significa que somos capazes de nos descentralizar.
Mas volte apenas se for ficar. É difícil a entrega quando se vive esperando o momento que vai partir.
Temos sim muitas questões internas abertas. Porém, sempre as teremos. Quando uma vai, se vai, outra vem... Por isso, aprender-se-á a viver com elas, porque se esperarmos para realizar nossos planos e sonhos quando as resolvermos, pode ser tarde demais. Esse é o processo. Isso é viver... E quem está ao nosso lado, sabe de todas elas e nos ajudará a reconhecer e a superá-las, porque essa é a verdadeira essência do amor, é amizade, companheirismo, cumplicidade. E assim escolhemos e convidamos àqueles que participarão da nossa vida.
Mas se a dor de quem mais te quis te faz feliz, que faça sua vontade.

2 cups of coffee or 10 gr...


500 600 700 minutos... Como você mede sua jornada? Pelas pontes que atravessa, pelas vitórias que conquista, pelas lágrimas que chora, pelas xícaras de café...
Como mede sua história? Pelas estações?

Reconheça sua história, parabenize-se pelas suas conquistas, ame-se, perdoe-se... keep walking! (rsrsrs)


Grata,

Para essa experiência nova, digo:
Obrigada a Claudinha pelo incentivo, inspiração e amizade. À Helô pela orientação. Ao Bi pela indicação do recanto. À minha prima querida, Gabi, pela assistência técnica. À minha tia Rê por me apresentar o caminho. Aos meus pais pelo amor. Amigos e família pelo carinho de sempre, e muito amor. A mim pela força, determinação e amor. rsrs

Mas porque?


Porque temos essa necessidade de nos expressar? Falamos mesmo quando não somos questionados. Criticamos, pensamos, dizemos, cantamos, musicamos, pintamos, dançamos, tweetamos, blogamos, escrevemos... Apenas arrogância? Necessidade de nos fazermos vistos para que,através do olhar do outro possamos nos enchergar? Aprovação ou aceitação? Vide a evolução dos meios de comunicação... podemos dizer evolução???
Escrevo como ferramenta para me conectar comigo... Se for útil a alguém, seja bem-vindo! Se não, delete!

Porfim, aos que quiserem fazer parte disso, obrigada! Join me!