segunda-feira, 14 de junho de 2010

CARPE XI - Aparecida




Fomos para Aparecida do Norte. Fui apresentada ao Santuário Nacional. Conheci outro tipo de fé, tão grande quanto a minha, mas expressa de maneiras diferentes... umas intensas, outras dolorosas, avoadas, passadas, externas, sacrificadas, devotas, vividas...

Mas confesso que não vivenciei como queria esse momento... Ao chegarmos, recebemos a resposta que nos tomou a atenção e exigiu nossa, fé. Foco alterado.

Engolimos as informações: sem sal, com pimenta. Conversamos, sentimos, dividimos, compartimos idéias e sensações, rimos, refletimos, relaxamos, nos irritamos, brincamos... agora precisa-se digerir.

Entendi que a fé essencial. Em nós se faz vital.
Bom foi estar ali com quem a fé descobri e vivo. Meu pilar, meu eu sem mim, leal amigo, companheiro de essência.
(“If you don´t mind, I don´t mind. If you don´t shine, I don´t shine” – Grande que não fazes idéia. Quero te assistir de camarote, pois já te aplaudo de pé! Fã de carteirinha... fã desde a santinha.)

Quanto ao Santuário, voltarei em breve pois ainda há algo que senti e não entendi... Vou com paz. Sigo com fé.
Carpe XI - Fé em si, no bem e no mal, no que vem e se vai... e volta.

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